quarta-feira, 29 de novembro de 2023

MEU BOM PINHEIRO DE NATAL

1.        Meu bom pinheiro de Natal
exemplo és de candura;
no frio inverno e no verão,
teus ramos sempre verdes são.
Meu bom pinheiro, és sempre igual
nos montes, na planura.

2.        Meu bom pinheiro, és no Natal
o enlevo das crianças.
És como o infante de Belém:
Tu não desprezas a ninguém;
os teus brinquedos, teu cristal,
traduzem esperanças.

3.        Pinheiro lindo, dás lição
de amor e de constância:
teus verdes ramos, tua luz,
nos lembram hoje o bom Jesus
e inspiram sempre o coração
já desde a tenra infância.

O TANNENBAUM – Estr. 1 – August Zarnack, 1820; estr. 2 e 3 – Ernest Auschütz, 1824.  Trad. Anônimo.  Mel. Alemanha, 1749.

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EM LINDA NOITE AO MUNDO

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 1.        Em linda noite ao mundo, a nós,

num coro angelical,

com harpas de ouro o céu quis dar

um canto divinal.

E toda a terra, então, ouviu

promessas perenais

de “Glória a Deus e aos homens de paz!”

com bênçãos eternais.                Lc 2.14


2.        Pairando sobre a terra estão

os anjos a cantar;

e sobre o mundo pecador

derramam luz sem par.

Acima dos tormentos mil,

angústias do viver,

proclamam vida celestial,

pois bênçãos vêm trazer.


3.        E vão-se os dias sem cessar,

segundo a voz de Deus;

mas, sobre a terra, as gerações

caminham rumos seus.

E quando, enfim, reinar a paz

dos salvos pelo amor,

imenso o coro então será,

e santo o seu louvor!

IT CAME UPON THE MIDNIGHT CLEAR – Edmund Hamilton Sears, 1850.  Trad. Antônio de Campos Gonçalves, 1938.  Mel. CAROL – Richard S. Willis (1819 – 1900).


EIS UM ANJO PROCLAMOU

 1.Eis um anjo proclamou, o primeiro Natal

Para os pobres pastores num campo em Belém

Seus rebanhos a guardar, ouvem voz celestial

Anunciando a mensagem que a graça contém!

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!


2. De repente, eis que no céu bela estrela surgiu

E no Oriente se alteia com raro fulgor

Veio à terra qual clarão, que no céu reluziu

Muitas noite ainda, em fulgente esplendor.

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!


3. Tendo visto a clara luz dessa estrela sem par

Logo os magos partiram do Oriente a seguir

Como quem procura um rei que devesse chegar

A Israel para antiga promessa cumprir.

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!


4. Tal estrela apareceu e os reis magos guiou

Pela estrada a Belém, rumo certo os conduz

E chegando ali, por fim, eis a estrela parou

Mesmo acima da casa em que estava Jesus.

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!


5. Esses magos, com afã, e com grande temor

Reverentes entraram naquele lugar

Para ofertas liberais e de raro valor

Como incenso, ouro e mirra, ao menino entregar.

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!


6. E com eles vamos nós, com sincero fervor

Tributar homenagem a quem nos amou

Adorar de coração o supremo Senhor

Que, morrendo na cruz, nossas almas salvou!

Natal! Natal! Natal! Natal!

Cristo nasceu, nosso Rei divinal!

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