1. A folha que o vento na estrada jogou, e a roda apressada esmagou;
A folha que o pé descuidado pisou, ela não deve temer,
só esperar e saber; muito valor para Deus ela tem
2. A chama que, trêmula, sente o seu fim, consome na ânsia por luz;
e quase perdendo-se na escuridão, ela não deve temer,
só esperar e saber: muito valor para Deus ela tem.
3. Na vida nós somos quais folhas no chão;
E parece apagar nossa luz; mas Deus para nós cá na terra olhou,
Não devemos mais temer, só esperar sem duvidar:
Em suas mãos de amor nos levará.
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